quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

E a história continua...

A menina do mar
O menino ficou a viver com a menina do mar durante algumas semanas, até que apareceram duas gaivotas. O menino e a menina do mar subiram para as suas asas e as gaivotas levaram-nos até à praia, onde os deixaram.
Como estava a escurecer, o rapaz foi a correr a casa buscar um balde para pôr lá água do mar. Então, levou-a para casa e foi-se deitar.
Na manhã seguinte, ele foi dar um passeio pela cidade… A menina do mar ficou impressionada como eram altas as árvores, os carros, e as casas. Quando lhe mostrou os arranha - céus, ela ficou admiradíssima!
Depois, foi-lhe mostrar o parque onde ela se assustou com um cão, que quase a comia, mas também ficou maravilhada com os belos jardins.
Foram almoçar a um restaurante, mas ela não gostou de ver os peixes a serem servidos. Por isso, tiveram de ir a um vegetariano, onde comeram algas.
À tarde, ele teve de ir para a escola e deixou-a em casa. Quando regressou, explicou à menina do mar a escrita, e ela quis experimentar mas não conseguia desenhar as letras. Lembrou-se de ir trocar a água do balde e foram à praia. Lá, viu a raia encalhada na areia. De imediato, foi pedir ajuda à mãe e logo vieram socorrer a raia.
Ao tirá-la, a raia agradeceu, e convidou os dois amigos a irem ao seu palácio. No dia seguinte, ambos se dirigiram ao fundo do mar, ao palácio da raia.
Depois de muito conversarem, acertaram que eles poderiam ir ao mar, e à terra quando quisessem, desde que ela estivesse disponível para bailar nas festas do seu palácio, sempre que fosse chamada.

Frederica Pimentel
5º A

Matemática sem juízo

M é a multiplicação que dá a acção.
A é a adição que anima o coração.
T é o Tomás que a matemática e um ás.
E é o Emanuel que multiplica o mel.
M é a Mariana que nem pesa um quilograma.
A é o António que na adição é um finório.
T é o Tiago que trabalha na matemática e é mal pago.
I é a Isalia que conta as pétalas de uma Rosália.
C é a conta que termina numa ponta.
A é o anjo que divide as cordas de um banjo.

Rui Sampaio, nº 25, 5º A